Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, já foi condenado a um total de 68 ANOS DE CADEIA em dois processos, mesmo assim mantém a arrogância, e se sente em condições de afrontar à Justiça e ao juiz que está responsável por parte dos casos em que é RÉU.
Em depoimento ao juiz Marcelo Bretas, Sérgio Cabral, deixou escapar que sabe detalhes da vida do JUIZ e de sua FAMÍLIA, o que levou o Ministério Público Federal, por suspeita de que cúmplices de Sérgio Cabral que ainda estão do lado de fora da CADEIA, estão monitorando o juiz e seus familiares, colocando sob risco a integridade física de todos, a pedir a transferência do RÉU - Sérgio Cabral - para um PRESÍDIO FEDERAL de Segurança Máxima.
VEJA COMO FOI
Jornal do Brasil
O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) e o juiz Marcelo Bretas discutiram, nesta segunda-feira (23), durante interrogatório. Cabral criticou a denúncia contra ele, afirmando que era um "roteiro mal feito de corta e cola", que está sendo injustiçado e que o juiz deveria conhecer sobre joias já que a sua família teria negócios com bijuterias. Bretas rebateu afirmando que não recebeu "com bons olhos" o interesse de Cabral de informar que sua família trabalhava com bijuterias. "Esse é o tipo da coisa que pode ser entendida como ameaça”. O advogado do ex-governador pediu uma pausa no depoimento, e o juiz concedeu. Mais tarde, Bretas acabou aceitando o pedido de transferência de Cabral para um presídio federal feito pelo Ministério Público Federal (MPF).
São quatro presídios federais existentes no país: Mossoró (RN), Campo Grande (MS), Catanduvas (PR) e Porto Velho (RO), o preso recém chegado, passa por um período de total isolamento, recebendo apenas a assistência dos advogados.
Se a transferência for mantida, se "autoridades" de INSTÂNCIAS SUPERIORES não se mobilizarem para "ALIVIAR" Cabral, a vida dele em qualquer dos presídios de SEGURANÇA MÁXIMA, não será fácil.
Esse bandido cara de pau quiz afrontar o juiz Marcelo Bretas e se ferrou. Tomara que vá mesmo para bem longe e não volte nunca mais.
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