O juiz Marcelo Brêtas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, mandou bloquear os bens (imóveis) em nome de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e também os de seu escritório (Ancelmo Advogados).
A decisão foi tomada ontem a partir de pedido do Ministério Público Federal (MPF), que considera que a ex-primeira-dama fazia parte do esquema de lavagem de dinheiro de propinas pagas ao ex-governador.
Ora, se essa POSIÇÃO do MPF foi considerada pertinente, ou seja, Adriana Ancelmo, na visão do MPF é CÚMPLICE do marido e demais integrantes da quadrilha acusada de assaltar os cofres públicos, qual o motivo de todos estarem presos e ela solta
O próprio JUIZ reconhece que “Com o aprofundamento das investigações, foi identificada a participação mais efetiva da investigada Adriana Ancelmo na atividade da suposta organização criminosa."
Então, diante da gravidade dos fatos, é voz corrente no meio jurídico e também na opinião pública, que a advogada deveria ser presa. O MPF já pediu essa prisão, mas o juiz insiste em negar.
Aproximadamente R$ 7 MILHÕES em JÓIAS foram comprados por CABRAL, Adriana Ancelmo, o motorista da família e outros integrantes da "suposta" organização criminosa".
Grande parte dessas jóias permanece desaparecida. Elas foram compradas sem NOTA FISCAL, o que evidencia SONEGAÇÃO FISCAL. Há quem faça relação entre essas compras milionárias e as ISENÇÕES FISCAIS concedidas as JOALHERIAS no Rio de Janeiro.
Acredito que a justiça está no caminho certo. Porque não prende-la? È o que todos esperam.
ResponderExcluirDEMOROU MW
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