SEM O SALÁRIO DE DEZEMBRO, SEM DÉCIMO TERCEIRO E SEM VALE TRANSPORTE
ORGANIZAÇÃO SOCIAL QUE TERCEIRIZA O ATENDIMENTO NO HOSPITAL ALEGA QUE NÃO RECEBE O REPASSE DEVIDO PELO ESTADO. RECONHECE AINDA QUE FALTAM INSUMOS BÁSICOS PARA O FUNCIONAMENTO DA UNIDADE.
Administrado pela Organização Social de Saúde (OSS) Pró Saúde, o Hospital Estadual Getúlio Vargas passa por grave crise. A OSS, gestora da unidade, não pagou o 13º salário, o salário de dezembro e nem o vale-transporte de seus funcionários.
Os funcionários então, após a devida comunicação, iniciaram às 7h desta segunda-feira, uma greve de 24 horas.
Os atendimentos foram suspensos em todos os setores da Unidade, e até cirurgias eletivas foram desmarcadas. A Emergência continua funcionando, mas só atende casos graves.
Com localização estratégica, atendendo a toda a região da Zona da Leopoldina, o fechamento parcial do Hospital Getúlio Vargas, no Bairro da Penha, representa um transtorno imenso para a população.
Os representantes da categoria e o Sindicato dos Médicos apoiaram a paralisação, alegando que faltam aos funcionários condições de trabalho e faltam ao Hospital condições de atender.
Já a Secretaria Estadual de Saúde, apesar de não pagar o que deve, acha um 'absurdo' a paralisação, e promete punir a CONTRATADA / TERCEIRIZADA.
Pior é que, não há solução prevista para o problema. Pode virar de paralisação de 24 horas, em GREVE por tempo indeterminado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário